sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Natal - Festa Cristã ou Abominação Cristianizada?


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ex-padre
 José Barbosa de Sena Neto


http://prbarbosaneto.blogspot.com.br/2010_01_01_archive.html

terça-feira, 5 de janeiro de 2010


COMEMORAR O “NATAL” ou RELEMBRAR O NASCIMENTO DE JESUS?

Pr. José Barbosa de Sena Neto
pastorbarbosaneto@yahoo.com.br



O período mais aguardado pela maioria das pessoas chegou novamente – o Natal – época onde podemos verificar como funciona o consumismo em um país capitalista como o nosso, embora cheio de contrastes sociais alarmantes. O tempo do Natal acelera a vida nas ruas e aquece o comércio. Não pode faltar o glamour das peças publicitárias e o brilho nas decorações nas lojas, nas praças e até mesmo em muitas de nossas igrejas locais, transformando o ambiente ao nosso redor, misturando-se com desejos de paz, harmonia, felicidade. Especialistas afirmam que o vazio existencial do ser humano na sociedade contemporânea é acelerado pela pressão do consumismo, que valoriza e reconhece a pessoa pelo que ela tem, parece ter ou parece ser. Passa-se então a forjar uma aparência de sucesso, fama, beleza, não importando o seu alto custo. E isso vem afetando profundamente as relações sociais e cotidianas da sociedade, das famílias e até mesmo das nossas igrejas tidas como tão severas na sã doutrina, mas não há quem se levante e pregue contra a este despautério que invade nossas comunidades neste período festivo de final de ano!

A dita comemoração do Natal deveria ser a celebração do nascimento de Jesus, que deveria ter o único significado, que é a expressão máxima do amor de Deus, o qual motivado por um incomensurável amor pelo homem nada merecedor deste grande amor, o qual “esvaziou-se a si mesmo”, e que de maneira voluntária limitou seu poder, aceitando tomar “ forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens”, o qual foi “achado na forma de homem” , aceitando as tremendas dificuldades por que passou, os maus-tratos, o desprezo dos homens e, finalmente, “sendo obediente até à morte, e morte de cruz”. (Filipenses 2. 7-8). Mas o Natal, como hoje é festejado, nem fala do aniversariante e nem da obra que Ele veio realizar em favor do homem! O que vemos é um “natal” espúrio, sacrílego, pagão, desprovido de qualquer espírito cristão, e as nossas igrejas, por desconhecerem ou procurarem não conhecerem a sua origem, ainda de quebra, até mesmo estimulam tal festa pagã, trazendo para dentro de seus templos, adornos que lembram esta festa extremamente pagã. Um absurdo! Ridículo!


Jesus, o Unigênito Filho de Deus, não nasceu no dia 25 de dezembro! Historiadores sérios provam que, durante os primeiros três séculos de nossa era, os cristãos não comemoravam o Natal como ele é hoje conhecido. Esta festa genuinamente pagã foi introduzida no século IV pela organização religiosa que hoje nós a conhecemos como “Igreja Católica Romana”, inserida pela primeira vez no calendário de Philocalus em 324, uma das ‘cristianizações’ feita pelo papa Júlio I, para ‘santificar’ as grandes festas pagãs realizadas neste dia, em honra ao nascimento do deus Sol, já que não se conhecia a data exata no nascimento de Jesus!


Cremos que, se fosse da vontade soberana de Deus que nós os cristãos guardássemos e celebrássemos o aniversário do nascimento de Jesus Cristo, Ele não teria ocultado esta data, assim como também não teria deixado oculta esta comemoração na Bíblia Sagrada. Jesus, o verdadeiro Messias, o Filho Unigênito de Deus, não nasceu em 25 de dezembro.


Dezembro é tempo de inverso rigoroso naquela região. Costuma chover e nevar na região da Palestina. A Bíblia mesmo prova em Cantares de Salomão 2.11 e em Esdras 10.9,13, que o inverso era época das grandes chuvas, impossibilitando os pastores permanecerem ao ar livre nos campos durante as vigílias da noite. Naquela região, as primeiras chuvas costumam chegar nos meses de outubro e novembro. Durante o inverno os pastores recolhem e guardam as ovelhas no aprisco. Eles só permanecem guardando as ovelhas no verão! Com certeza, o Senhor Jesus não nasceu em 25 de dezembro, quando nenhum rebanho estava no campo! Portanto, a data é totalmente desconhecida. O mais plausível é que tenha sido no começo do outono, provavelmente em setembro, aproximadamente seis meses depois da Páscoa.


Os apóstolos e a Igreja Primitiva, jamais em época nem uma, celebraram o natalício de Jesus. Não existe na Bíblia Sagrada nenhuma instrução para assim fazê-lo. Sabemos que muitas das nossas igrejas locais que dizem zelosas pela sã doutrina, comemoram esta festa pagã, quando nós somos orientados apenas e tão-somente a lembrarmo-nos da Sua morte, “até que Ele venha”(I Coríntios 11.26). Pensemos seriamente sobre isso!


O que devemos ter em mente, é que naquele dia para nós desconhecido, os anjos cantaram: “Glória a Deus nas alturas, paz na terra, boa vontade para com os homens” (Lucas 2.14). Os anjos anunciaram que aquela criança iria glorificar a Deus, pelo fato de ela ter vindo ao mundo para cumprir a justiça deste Deus de amor, mas também de justiça. Ele glorificou a Deus porque a justiça de Deus não foi ultrajada, nem desrespeitada e nem toda humanidade pecadora não foi condenada, pois este Deus justo e amoroso foi revelado aos nossos olhos com o nascimento de Jesus! A criança que estava chegando iria proporcionar a paz que o ser humano precisava. Isto sim é motivo de festa, sabermos que não somos mais inimigos de Deus e que podemos ter paz com Ele! “Glória a Deus nas alturas” porque Ele é justo para sempre e “paz na terra, boa vontade para com os homens” porque Ele os salva em Cristo por meio da fé! Somente desta forma, relembre o nascimento de Jesus, solte a sua voz e cante com os anjos! Feliz nascimento de Jesus para você!


Capitulo do livro:
Confissões Surpreendentes de um ex-padre
De: José Barbosa de Sena Neto
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Cantares de Salomão 2:11


Bíblia Online

Cantares de Salomão

Escrito por Salomão*

Análise do livro

O livro de Cantares, também chamado de Cântico dos Cânticos, Cântico Superlativo, ou Cântico de Salomão, faz parte dos livros poéticos do Antigo Testamento.

Autoria

De acordo com o título em 1.1, o cântico dos cânticos pertence a Salomão, filho do Rei Davi. A expressão hebraica "de Salomão"(1.1) pode ser traduzida "de" Salomão (como o seu autor) ou "para Salomão (como a pessoa à qual o livro é dedicado). A opinião tradicional entre judeus é a de que Salomão foi o seu autor (Cf. 1Rs.4.32), para os católicos este livro pertence ao agrupamento dos Sapienciais, que condensam a sabedoria infundida por Iahweh no povo de Israel, como pertence ao grupo dos sapienciais recebe como autor a figura simbólica de Salomão, o modelo da sabedoria em Israel, tem sua escrita estimada por volta do ano 400 aC, e constitui-se de uma coletânea de hinos nupciais.

Estrutura

Cânticos dos Cânticos é um livro curto com apenas oito capítulos. Apesar de sua brevidade, apresenta uma estrutura complexa que, por vezes, pode confundir o Leitor. Diferentes personagens têm voz, ou falam, nesse poema lírico. Em muitas traduções da Bíblia, esses emissores alternam sua fala de modo inesperado, sem indicação ao leitor, dificultando, assim, sua leitura. A versão Almeida Revista e Atualizada, e a Bíblia de Jerusalém (Paulus Editora, 1981; 2002), por exemplo, eliminam o problema, com a indicação de quem está falando; desse modo, o leitor amplia seu entendimento.
Os três participantes principais do poema são: (1) o noivo, o Rei Salomão (2); a noiva, mulher mencionada como "Sulamita" (6.13); e as "filhas de Jerusalém"(2.7). Tais mulheres devem ter sido escravas da realeza que serviam como criadas da noiva do rei Salomão. No poema, servem como coro para ecoar os sentimentos da Sulamita, enfatizando seu amor e afeição pelo noivo.
Além dos personagens principais, são mencionados os irmãos da Sulamita (8.8-9), que devem ter sido seus meio-irmãos. O poema indica que ela trabalhava, por ordem dos irmãos, como "guarda de vinhas" (1.6).
Essa canção de amor divide-se praticamente em duas seções principais com mais ou menos o mesmo tamanho. O início do Amor (Capítulos 1-4) e seu Amadurecimento (capítulos 5-8).
Por ser um poema escrito em uma linguagem considerada sensual, sua validade como texto bíblico já foi questionada ao longo dos tempos. O poema fala do amor entre o noivo e sua noiva.
Alguns teólogos interpretam o texto como alegórico, dizendo que o amor exaltado é o amor entre Deus e Israel, ou entre Cristo e a Igreja.

Esboço

1. O desejo de amar (1.1-2.7)
A. Título (1.1)
B. Elogio e Anseio mútuos (1.2-2.7)
C. A visita do Amado (2.8-17)
2. O Devaneio da noiva (3.1-6.3)
A. O sonho da separação (3.1-5)
B. O cortejo nupcial (3.6-11)
C. O elogia da Sulamita (4.1-5.1)
D. A ansiedade no amor (5.2-6.3)
3. Elogio e anseio mútuos (6.4-8.4)
A. O elogio da sulamita (6.4-10)
B. A união da sulamita com seu Amado (6.11-8.4)
4. O valor do amor na união (8.5-14)
A. Em louvor ao amor (8.5-7)
B. Conclusão (8.8-14)

Bíblia Online

Cantares de Salomão Capítulo 2

 

11 Porque eis que passou o inverno; a chuva cessou, e se foi;



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Lago Negro - Gramado RS -                            Lago Negro - Gramado RS -

Lago Negro - Gramado RS -
Lago Negro - Gramado RS -





Os três participantes principais do poema são: (1) o noivo, o Rei Salomão (2); a noiva, mulher mencionada como "Sulamita" (6.13); e as "filhas de Jerusalém"(2.7). Tais mulheres devem ter sido escravas da realeza que serviam como criadas da noiva do rei Salomão. No poema, servem como coro para ecoar os sentimentos da Sulamita, enfatizando seu amor e afeição pelo noivo.
Além dos personagens principais, são mencionados os irmãos da Sulamita (8.8-9), que devem ter sido seus meio-irmãos. O poema indica que ela trabalhava, por ordem dos irmãos, como "guarda de vinhas" (1.6).
Essa canção de amor divide-se praticamente em duas seções principais com mais ou menos o mesmo tamanho. O início do Amor (Capítulos 1-4) e seu Amadurecimento (capítulos 5-8).
Por ser um poema escrito em uma linguagem considerada sensual, sua validade como texto bíblico já foi questionada ao longo dos tempos. O poema fala do amor entre o noivo e sua noiva.
Alguns teólogos interpretam o texto como alegórico, dizendo que o amor exaltado é o amor entre Deus e Israel, ou entre Cristo e a Igreja.

Esboço

1. O desejo de amar (1.1-2.7)
A. Título (1.1)
B. Elogio e Anseio mútuos (1.2-2.7)
C. A visita do Amado (2.8-17)
2. O Devaneio da noiva (3.1-6.3)
A. O sonho da separação (3.1-5)
B. O cortejo nupcial (3.6-11)
C. O elogia da Sulamita (4.1-5.1)
D. A ansiedade no amor (5.2-6.3)
3. Elogio e anseio mútuos (6.4-8.4)
A. O elogio da sulamita (6.4-10)
B. A união da sulamita com seu Amado (6.11-8.4)
4. O valor do amor na união (8.5-14)
A. Em louvor ao amor (8.5-7)
B. Conclusão (8.8-14)





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