sábado, 24 de novembro de 2012

Livro Jó

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Jó 1.                                                       Tradução na Linguagem de Hoje

1 - Na terra de Uz morava um homem chamado Jó. Ele era bom e honesto, temia a Deus e procurava não fazer nada que fosse errado. 1 - Havia um homem na terra de Uz, cujo nome era Jó; e este era homem sincero, reto e temente a Deus; e desviava-se do mal.
2 - Jó tinha sete filhos e três filhas 2 - E nasceram-lhe sete filhos e três filhas.
3 - e era dono de sete mil ovelhas, três mil camelos, mil bois e quinhentas jumentas. Tinha também um grande número de escravos. Enfim, Jó era o homem mais rico de todo o Oriente. 3 - E era o seu gado sete mil ovelhas, e três mil camelos, e quinhentas juntas de bois, e quinhentas jumentas; era também muitíssima a gente ao seu serviço, de maneira que este homem era maior do que todos os do Oriente.
4 - Os filhos de Jó iam às casas uns dos outros e davam banquetes, cada um por sua vez. E as três irmãs eram sempre convidadas para esses comes-e-bebes. 4 - E iam seus filhos e faziam banquetes em casa de cada um no seu dia; e enviavam e convidavam as suas três irmãs a comerem e beberem com eles.
5 - Quando terminava uma rodada de banquetes, Jó se levantava de madrugada e oferecia sacrifícios em favor de cada um dos seus filhos, para purificá-los. Jó sempre fazia isso porque pensava que um dos filhos poderia ter pecado, ofendendo a Deus em pensamento. 5 - Sucedia, pois, que, tendo decorrido o turno de dias de seus banquetes, enviava Jó, e os santificava, e se levantava de madrugada, e oferecia holocaustos segundo o número de todos eles; porque dizia Jó: Porventura, pecaram meus filhos e blasfemaram de Deus no seu coração. Assim o fazia Jó continuamente.
6 - Chegou o dia em que os servidores celestiais vieram apresentar-se diante de Deus, o SENHOR, e no meio deles veio também Satanás. 6 - E vindo um dia em que os filhos de Deus vieram apresentar-se perante o SENHOR, veio também Satanás entre eles.
7 - O SENHOR perguntou: —De onde você vem vindo? Satanás respondeu: —Estive dando uma volta pela terra, passeando por aqui e por ali. 7 - Então, o SENHOR disse a Satanás: De onde vens? E Satanás respondeu ao SENHOR e disse: De rodear a terra e passear por ela.
8 - Aí o SENHOR disse: —Você notou o meu servo Jó? No mundo inteiro não há ninguém tão bom e honesto como ele. Ele me teme e procura não fazer nada que seja errado. 8 - E disse o SENHOR a Satanás: Observaste tu a meu servo Jó? Porque ninguém há na terra semelhante a ele, homem sincero, e reto, e temente a Deus, e desviando-se do mal.
9 - Satanás respondeu: —Será que não é por interesse próprio que Jó te teme? 9 - Então, respondeu Satanás ao SENHOR e disse: Porventura, teme Jó a Deus debalde?
10 - Tu não deixas que nenhum mal aconteça a ele, à sua família e a tudo o que ele tem. Abençoas tudo o que Jó faz, e no país inteiro ele é o homem que tem mais cabeças de gado. 10 - Porventura, não o cercaste tu de bens a ele, e a sua casa, e a tudo quanto tem? A obra de suas mãos abençoaste, e o seu gado está aumentado na terra.
11 - Mas, se tirares tudo o que é dele, verás que ele te amaldiçoará sem nenhum respeito. 11 - Mas estende a tua mão, e toca-lhe em tudo quanto tem, e verás se não blasfema de ti na tua face!
12 - O SENHOR disse a Satanás: —Pois bem. Faça o que quiser com tudo o que Jó tem, mas não faça nenhum mal a ele mesmo. Então Satanás saiu da presença do SENHOR. 12 - E disse o SENHOR a Satanás: Eis que tudo quanto tem está na tua mão; somente contra ele não estendas a tua mão. E Satanás saiu da presença do SENHOR.
13 - Um dia, enquanto os filhos e as filhas de Jó estavam num banquete na casa do irmão mais velho, 13 - E sucedeu um dia, em que seus filhos e suas filhas comiam e bebiam vinho na casa de seu irmão primogênito,
14 - chegou à casa de Jó um dos seus empregados, que disse: —Nós estávamos arando a terra com os bois, e as jumentas estavam pastando ali perto. 14 - que veio um mensageiro a Jó e lhe disse: Os bois lavravam, e as jumentas pasciam junto a eles;
15 - De repente, os sabeus nos atacaram e levaram tudo. Eles mataram à espada os empregados, e só eu consegui escapar para trazer a notícia. 15 - e eis que deram sobre eles os sabeus, e os tomaram, e aos moços feriram ao fio da espada; e eu somente escapei, para te trazer a nova.
16 - Enquanto este ainda estava falando, veio outro empregado e disse: —Raios caíram do céu e mataram todas as ovelhas e os pastores. Só eu consegui escapar para trazer a notícia. 16 - Estando este ainda falando, veio outro e disse: Fogo de Deus caiu do céu, e queimou as ovelhas e os moços, e os consumiu; e só eu escapei, para te trazer a nova.
17 - Enquanto este ainda estava falando, chegou um terceiro, que disse: —Três bandos de caldeus nos atacaram e levaram os camelos. Eles mataram à espada os empregados, e só eu consegui escapar para trazer a notícia. 17 - Estando ainda este falando, veio outro e disse: Ordenando os caldeus três bandos, deram sobre os camelos, e os tomaram, e aos moços feriram ao fio da espada; e só eu escapei, para te trazer a nova.
18 - Enquanto este ainda estava falando, chegou mais um, que disse a Jó: —Os seus filhos e as suas filhas estavam no meio de um banquete na casa do seu filho mais velho. 18 - Estando ainda este falando veio outro e disse: Estando teus filhos e tuas filhas comendo e bebendo vinho, em casa de seu irmão primogênito,
19 - De repente, veio do deserto um vento muito forte que soprou contra a casa, e ela caiu em cima dos seus filhos. Todos eles morreram; só eu consegui escapar para trazer a notícia. 19 - eis que um grande vento sobreveio dalém do deserto, e deu nos quatro cantos da casa, a qual caiu sobre os jovens, e morreram; e só eu escapei, para te trazer a nova.
20 - Então Jó se levantou e, em sinal de tristeza, rasgou as suas roupas e rapou a cabeça. Depois ajoelhou-se, encostou o rosto no chão e adorou a Deus. 20 - Então, Jó se levantou, e rasgou o seu manto, e rapou a sua cabeça, e se lançou em terra, e adorou,
21 - Aí disse assim: —Nasci nu, sem nada, e sem nada vou morrer. O SENHOR deu, o SENHOR tirou; louvado seja o seu nome! 21 - e disse: Nu saí do ventre de minha mãe e nu tornarei para lá; o SENHOR o deu e o SENHOR o tomou; bendito seja o nome do SENHOR.
22 - Assim, apesar de tudo o que havia acontecido, Jó não pecou, nem pôs a culpa em Deus. 22 - Em tudo isto Jó não pecou, nem atribuiu a Deus falta alguma.


Jó 2

1 - E, vindo outro dia, em que os filhos de Deus vieram apresentar-se perante o SENHOR, veio também Satanás entre eles apresentar-se perante o SENHOR. 1 - Chegou de novo o dia em que os servidores celestiais vieram apresentar-se diante de Deus, o SENHOR, e Satanás também veio no meio deles.
2 - Então, o SENHOR disse a Satanás: De onde vens? E respondeu Satanás ao SENHOR e disse: De rodear a terra e passear por ela. 2 - O SENHOR perguntou: —De onde você vem vindo? Satanás respondeu: —Estive dando uma volta pela terra, passeando por aqui e por ali.
3 - E disse o SENHOR a Satanás: Observaste o meu servo Jó? Porque ninguém há na terra semelhante a ele, homem sincero e reto, temente a Deus, desviando-se do mal, e que ainda retém a sua sinceridade, havendo-me tu incitado contra ele, para o consumir sem causa. 3 - Aí o SENHOR disse: —Você viu o meu servo Jó? No mundo inteiro não há ninguém tão bom e tão honesto como ele. Ele me teme e procura não fazer nada que seja errado. No entanto, você me convenceu, e eu o deixei desgraçar Jó, embora não houvesse motivo para isso. Mesmo assim, ele continua firme e sincero como sempre.
4 - Então, Satanás respondeu ao SENHOR e disse: Pele por pele, e tudo quanto o homem tem dará pela sua vida. 4 - Satanás respondeu: —É só tocar na pele dele para ver o que acontece. As pessoas não se importam de perder tudo desde que conservem a própria vida.
5 - Estende, porém, a tua mão, e toca-lhe nos ossos e na carne, e verás se não blasfema de ti na tua face! 5 - Agora, se estenderes a mão e ferires o corpo dele, verás como ele, sem nenhum respeito, te amaldiçoará.
6 - E disse o SENHOR a Satanás: Eis que ele está na tua mão; poupa, porém, a sua vida. 6 - O SENHOR disse a Satanás: —Pois bem. Faça o que quiser com Jó, mas não o mate.
7 - Então, saiu Satanás da presença do SENHOR e feriu a Jó de uma chaga maligna, desde a planta do pé até ao alto da cabeça. 7 - Aí Satanás saiu da presença do SENHOR e fez com que o corpo de Jó ficasse coberto de feridas horríveis, desde as solas dos pés até o alto da cabeça.
8 - E Jó, tomando um pedaço de telha para raspar com ele as feridas, assentou-se no meio da cinza.
 
8 - Jó sentou-se num monte de cinza e pegou um caco para se coçar.
9 - Então, sua mulher lhe disse: Ainda reténs a tua sinceridade? Amaldiçoa a Deus e morre. 9 - E a mulher dele disse: —Você ainda continua sendo bom? Amaldiçoe a Deus e morra!
10 - Mas ele lhe disse: Como fala qualquer doida, assim falas tu; receberemos o bem de Deus e não receberíamos o mal? Em tudo isto não pecou Jó com os seus lábios. 10 - Jó respondeu: —Você está dizendo uma bobagem! Se recebemos de Deus as coisas boas, por que não vamos aceitar também as desgraças? Assim, apesar de tudo, Jó não pecou, nem disse uma só palavra contra Deus.
11 - Ouvindo, pois, três amigos de Jó todo este mal que tinha vindo sobre ele, vieram, cada um do seu lugar: Elifaz, o temanita, e Bildade, o suíta, e Zofar, o naamatita; e concertaram juntamente virem condoer-se dele e consolá-lo.
 
11 - Jó tinha três amigos: Elifaz, da região de Temã; Bildade, da região de Sua; e Zofar, da região de Naamá. Eles ficaram sabendo das desgraças que haviam acontecido a Jó e combinaram fazer-lhe uma visita para falar de como estavam tristes pelo que lhe havia acontecido e para consolá-lo.
12 - E, levantando de longe os olhos e não o conhecendo, levantaram a voz e choraram; e rasgando cada um o seu manto, sobre a cabeça lançaram pó ao ar. 12 - De longe eles não reconheceram Jó, mas depois, quando viram que era ele, começaram a chorar e a gritar. Em sinal de tristeza, rasgaram as suas roupas e jogaram pó para o ar e sobre a cabeça.
13 - E se assentaram juntamente com ele na terra, sete dias e sete noites; e nenhum lhe dizia palavra alguma, porque viam que a dor era muito grande. 13 - Em seguida sentaram-se no chão ao lado dele e ficaram ali sete dias e sete noites; e não disseram nada, pois viam que Jó estava sofrendo muito.


Jó 3

1 - Depois disto, abriu Jó a boca e amaldiçoou o seu dia. 1 - Finalmente Jó quebrou o silêncio e amaldiçoou o dia do seu nascimento.
2 - E Jó, falando, disse: 2 - Jó disse:
3 - Pereça o dia em que nasci, e a noite em que se disse: Foi concebido um homem! 3 - “Maldito o dia em que nasci! Maldita a noite em que disseram: ‘Já nasceu! É homem! ’
4 - Converta-se aquele dia em trevas; e Deus, lá de cima, não tenha cuidado dele, nem resplandeça sobre ele a luz! 4 - Que aquele dia vire escuridão! Que Deus, lá do alto, não se importe com ele, e que nunca mais a luz o ilumine!
5 - Contaminem-no as trevas e a sombra da morte; habitem sobre ele nuvens; negros vapores do dia o espantem! 5 - Que a escuridão e as trevas o dominem; que as nuvens o cubram e apaguem a luz do sol!
6 - A escuridão tome aquela noite, e não se goze entre os dias do ano, e não entre no número dos meses! 6 - Que aquela noite fique sempre escura e que desapareça do calendário!
7 - Ah! Que solitária seja aquela noite e suave música não entre nela! 7 - Que seja solitária e triste aquela noite, e que nela não se escutem gritos de alegria!
8 - Amaldiçoem-na aqueles que amaldiçoam o dia, que estão prontos para fazer correr o seu pranto. 8 - Que seja amaldiçoada pelos feiticeiros, aqueles que têm poder sobre o monstro Leviatã!
9 - Escureçam-se as estrelas do seu crepúsculo; que espere a luz, e não venha; e não veja as pestanas dos olhos da alva! 9 - Que escureçam as estrelas da sua manhã; que ela espere a luz, e a luz não venha; e que a sua madrugada não chegue,
10 - Porquanto não fechou as portas do ventre, nem escondeu dos meus olhos a canseira. 10 - pois ela deixou que minha mãe me desse à luz e não me poupou de todo este sofrimento!
11 - Por que não morri eu desde a madre e, em saindo do ventre, não expirei? 11 - “Por que não nasci morto? Por que não morri ao nascer?
12 - Por que me receberam os joelhos? E por que os peitos, para que mamasse? 12 - Por que a minha mãe me segurou no colo? Por que me deu o seio e me amamentou?
13 - Porque já agora jazeria e repousaria; dormiria, e, então, haveria repouso para mim, 13 - Se eu tivesse morrido naquele momento, agora estaria dormindo, descansando em paz.
14 - com os reis e conselheiros da terra que para si edificavam casas nos lugares assolados, 14 - Estaria com reis e altas autoridades que reconstruíram palácios antigos
15 - ou com os príncipes que tinham ouro, que enchiam as suas casas de prata; 15 - ou estaria com governadores que encheram as suas casas de ouro e de prata.
16 - ou, como aborto oculto, não existiria; como as crianças que nunca viram a luz. 16 - Se a minha mãe tivesse tido um aborto, às escondidas, eu não teria existido e seria como as crianças que nunca viram a luz do dia.
17 - Ali, os maus cessam de perturbar; e, ali, repousam os cansados. 17 - Na sepultura acaba a agitação dos maus, e ali repousam os que estão cansados.
18 - Ali, os presos juntamente repousam e não ouvem a voz do exator. 18 - Ali os prisioneiros descansam juntos e já não ouvem mais os gritos do capataz.
19 - Ali, está o pequeno e o grande, e o servo fica livre de seu senhor. 19 - Ali estão os importantes e os humildes, e os escravos ficam livres dos seus donos.
20 - Por que se dá luz ao miserável, e vida aos amargurados de ânimo, 20 - “Por que os infelizes continuam vendo a luz? Por que deixar que vivam os que têm o coração amargurado?
21 - que esperam a morte, e ela não vem; e cavam em procura dela mais do que de tesouros ocultos; 21 - Eles esperam a morte, e ela não vem, embora a desejem mais do que riquezas.
22 - que de alegria saltam, e exultam, achando a sepultura? 22 - Eles ficam muito alegres e felizes quando por fim descem para a sepultura.
23 - Por que se dá luz ao homem, cujo caminho é oculto, e a quem Deus o encobriu? 23 - Deus os faz caminhar às cegas e os cerca de todos os lados.
24 - Porque antes do meu pão vem o meu suspiro; e os meus gemidos se derramam como água. 24 - “Em vez de comer, eu choro, e os meus gemidos se derramam como água.
25 - Por que o que eu temia me veio, e o que receava me aconteceu? 25 - Aquilo que eu temia foi o que aconteceu, e o que mais me dava medo me atingiu.
26 - Nunca estive descansado, nem sosseguei, nem repousei, mas veio sobre mim a perturbação. 26 - Não tenho paz, nem descanso, nem sossego; só tenho agitação. ”


Jó 4

1 - Então, respondeu Elifaz, o temanita, e disse: 1 - Então Elifaz, da região de Temã, em resposta disse:
2 - Se intentarmos falar-te, enfadar-te-ás? Mas quem poderá conter as palavras? 2 - “Jó, será que você ficará ofendido se eu falar? Mas quem é que pode ficar calado?
3 - Eis que ensinaste a muitos e esforçaste as mãos fracas. 3 - Você ensinou muita gente e deu forças a muitas pessoas desanimadas.
4 - As tuas palavras levantaram os que tropeçavam, e os joelhos desfalecentes fortificaste. 4 - Quando alguém tropeçava, cansado e fraco, as suas palavras o animavam a ficar de pé.
5 - Mas agora a ti te vem, e te enfadas; e, tocando-te a ti, te perturbas. 5 - Mas agora que chegou a sua vez de sofrer, como é que você perde a paciência e a coragem?
6 - Porventura, não era o teu temor de Deus a tua confiança, e a tua esperança, a sinceridade dos teus caminhos? 6 - O seu temor a Deus não lhe dá confiança? A sua vida correta não o enche de esperança?
7 - Lembra-te, agora: qual é o inocente que jamais pereceu? E onde foram os sinceros destruídos? 7 - Você lembra de alguma pessoa inocente que tenha caído na desgraça ou de alguma pessoa honesta que tenha sido destruída?
8 - Segundo eu tenho visto, os que lavram iniqüidade e semeiam o mal segam isso mesmo. 8 - Tenho notado que os que aram campos de maldade e plantam sementes de desgraça só colhem maldade e desgraça.
9 - Com o hálito de Deus perecem; e com o assopro da sua ira se consomem. 9 - Como uma tempestade, Deus os destrói na sua ira.
10 - O bramido do leão, e a voz do leão feroz, e os dentes dos leõezinhos se quebrantam. 10 - Eles rugem como um leão feroz, mas Deus os faz calar e lhes quebra os dentes.
11 - Perece o leão velho, porque não há presa, e os filhos da leoa andam dispersos. 11 - Assim como leões que não podem caçar, eles morrem de fome, e os seus filhos se espalham.
12 - Uma palavra se me disse em segredo; e os meus ouvidos perceberam um sussurro dela. 12 - “Veio a mim de mansinho uma mensagem, em voz tão baixa, que mal pude ouvir.
13 - Entre pensamentos de visões da noite, quando cai sobre os homens o sono profundo, 13 - À noite, quando as pessoas dormem um sono pesado, eu tive um pesadelo que me deixou agitado.
14 - sobreveio-me o espanto e o tremor, e todos os meus ossos estremeceram. 14 - O terror tomou conta de mim, e o meu corpo inteiro começou a tremer.
15 - Então, um espírito passou por diante de mim; fez-me arrepiar os cabelos da minha carne; 15 - Um sopro passou pelo meu rosto, e eu fiquei todo arrepiado.
16 - parou ele, mas não conheci a sua feição; um vulto estava diante dos meus olhos; e, calando-me, ouvi uma voz que dizia: 16 - Alguém estava ali; olhei bem, mas não pude ver a sua forma. Houve silêncio, e depois ouvi uma voz, que disse:
17 - Seria, porventura, o homem mais justo do que Deus? Seria, porventura, o varão mais puro do que o seu Criador? 17 - ‘Será que alguém pode ser correto diante de Deus? Será que alguém pode ser puro aos olhos do seu Criador?
18 - Eis que nos seus servos não confia e nos seus anjos encontra loucura; 18 - Deus não confia nem nos seus servidores celestiais e até nos seus anjos ele encontra defeitos.
19 - quanto mais naqueles que habitam em casas de lodo, cujo fundamento está no pó, e são machucados como a traça! 19 - Então você pensa que ele vai confiar nos seres humanos, que são feitos de barro, que foram criados do pó e que podem ser esmagados como uma traça?
20 - Desde de manhã até à tarde são despedaçados; e eternamente perecem, sem que disso se faça caso. 20 - Podemos estar vivos de manhã, mas de tarde morremos para sempre, e ninguém se importa.
21 - Porventura, não passa com eles a sua excelência? Morrem, mas sem sabedoria. 21 - A nossa vida se acaba como cai uma barraca, e morremos sem termos alcançado a sabedoria. ’

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Jó – Capítulo 5

1 “Grite, Jó! Veja se alguém responde. Que anjo você vai chamar?
2 Ficar desgostoso e amargurado é loucura, é falta de juízo, que leva à morte.
3 Uma vez vi um homem sem juízo que parecia estar progredindo na vida, mas eu amaldiçoei a família dele.
4 Os seus filhos não têm segurança; nos tribunais são condenados injustamente, e não há ninguém que os defenda.
5 Os famintos ficam cobiçando as suas riquezas; devoram as suas colheitas, pegando até o trigo que nasce entre os espinhos.
6 A aflição não brota da terra; a desgraça não nasce do chão:
7 somos nós mesmos que causamos o sofrimento, tão certo como as faíscas das brasas voam para cima.
8 “Jó, se eu fosse você, voltaria para Deus e entregaria o meu problema a ele.
9 Nós não podemos entender as coisas maravilhosas que ele faz, e os seus milagres não têm fim.
10 Deus dá chuva à terra; ele faz a água cair sobre os campos.
11 Deus põe os humildes nas alturas, põe num lugar seguro os que choram.
12 Deus faz com que os planos dos espertos falhem e que as suas ações fracassem;
13 ele pega os sábios nas suas espertezas e acaba com as suas intrigas.
14 Em pleno dia eles ficam no escuro e ao meio-dia andam às cegas, apalpando como se fosse noite.
15 Deus salva da morte os pobres; ele livra os necessitados das mãos dos poderosos.
16 Deus dá esperança aos fracos e tapa a boca dos maus.
17 “Feliz é aquele a quem Deus corrige! Por isso, não despreze o castigo do Deus Todo-Poderoso.
18 Deus fere, mas ele mesmo faz o curativo; ele machuca, mas as suas mãos curam.
19 Vez após vez Deus salvará você do perigo e não deixará que nenhum mal lhe aconteça.
20 Em tempo de fome, Deus não deixará que você morra e em tempo de guerra ele o salvará da espada.
21 Ele o protegerá das más línguas, e você não terá medo quando houver destruição.
22 Você se rirá quando houver violência e faltarem alimentos e não terá medo dos animais selvagens.
23 Nos seus campos as pedras não estorvarão o arado, e os animais selvagens não o atacarão.
24 Na sua casa você viverá em paz e, quando contar as suas coisas, não vai achar falta de nada.
25 Você terá muitos filhos, e os seus descendentes serão tantos como as folhas de capim no pasto.
26 Você vai morrer velho e forte, como um feixe de trigo colhido no tempo certo.
27 Jó, a vida nos ensina que é assim. Esta é a verdade; pense nisso para o seu próprio bem.”




Jó – Capítulo 6

1 Então em resposta Jó disse:
2 “Ah! Se a minha desgraça e os meus sofrimentos fossem postos numa balança,
3 com certeza pesariam mais do que a areia do mar. E foi por isso que falei com violência.
4 As flechas venenosas do Deus Todo-Poderoso estão fincadas em mim, e o veneno entra na minha alma. Com os seus ataques, Deus me tem enchido de terror.
5 O jumento fica contente quando come capim, e o boi não reclama quando tem pasto...
6 Mas quem gosta de comida sem sal? Que gosto tem a clara do ovo?
7 Não tenho apetite para comer essas coisas, e tudo o que como me faz mal.
8 “Ah! Se Deus me desse o que estou pedindo! Ah! Se Deus respondesse à minha oração!
9 Então ele me tiraria a vida; ele me atacaria e acabaria comigo!
10 Se eu soubesse que Deus faria isso, daria pulos de alegria, mesmo sofrendo muita dor. Pois Deus é santo, e eu nunca fui contra as suas decisões.
11 Onde estão as minhas forças para resistir? Por que viver, se não há esperança?
12 Será que sou forte como a pedra? Será que o meu corpo é de bronze?
13 Não sou capaz de me ajudar a mim mesmo, e não há ninguém que me socorra.
14 “Uma pessoa desesperada merece a compaixão dos seus amigos, mesmo que tenha deixado de temer ao Deus Todo-Poderoso.
15 Mas eu não pude contar com vocês, meus amigos, que me desapontaram como um riacho que seca no verão.
16 Primeiro ele está cheio de gelo e de neve,
17 mas depois vira água, que vai sumindo no calor, até que no fim o seu leito fica seco e duro.
18 As caravanas se perdem procurando água; avançam pelo deserto e ali morrem.
19 Aquelas que vêm de Temá e de Sabá procuram esses ribeirões, cheias de esperança,
20 porém, quando chegam, todos ficam desapontados, e a sua esperança morre ali.
21 Vocês são como esses ribeirões; vocês vêem a minha miséria e ficam com medo.
22 Por acaso, pedi que vocês me dessem qualquer coisa? Ou que me oferecessem um presente?
23 Será que pedi que me salvassem de um inimigo ou que me livrassem das mãos dos bandidos?
24 “Ensinem-me, que eu ficarei calado; mostrem os erros que cometi.
25 Quem fala a verdade convence, mas a acusação de vocês não prova nada.
26 Será que vocês querem criticar o que eu digo, querem tratar as palavras de um homem desesperado como se elas fossem vento?
27 Vocês seriam capazes de vender um órfão em leilão; vocês venderiam até mesmo um amigo!
28 Olhem bem nos meus olhos e digam se estou mentindo.
29 Retirem o que disseram; não sejam injustos. Não me condenem; eu estou com a razão.
30 Vocês pensam que sou mentiroso? Será que não sei o que é certo e o que é errado?

Jó – Capítulo 7

1 “A vida neste mundo é dura como o serviço militar; todos têm de trabalhar pesado,
2 como o escravo que suspira pela sombra, como o trabalhador que espera o seu salário.
3 Mês após mês só tenho tido desilusões, e as minhas noites têm sido cheias de aflição.
4 Essas noites são compridas; eu me canso de me virar na cama até de madrugada e fico perguntando: “Será que já é hora de levantar?”
5 O meu corpo está coberto de bichos e de cascas de feridas; a minha pele racha, e dela escorre pus.
6 Os meus dias passam mais depressa do que a lançadeira do tecelão e vão embora sem deixar esperança.
7 Lembra, ó Deus, que a minha vida é apenas um sopro; os meus olhos nunca mais verão a felicidade.
8 Tu me vês agora, porém não me verás mais; olharás para mim, mas eu já terei desaparecido.
9 “Como a nuvem que passa e some, assim aquele que desce ao mundo dos mortos nunca mais volta;
10 ele não volta para casa; ninguém lembra mais dele.
11 Por isso, não posso ficar calado. Estou aflito, tenho de falar, preciso me queixar, pois o meu coração está cheio de amargura.
12 Será que eu sou o Mar ou algum outro monstro do mar para que fiques aí me vigiando?
13 Quando penso que na cama encontrarei descanso e que o sono aliviará a minha dor,
14 então me espantas com sonhos e com pesadelos me enches de medo.
15 Eu prefiro ser estrangulado; é melhor morrer do que viver neste meu corpo.
16 Detesto a vida; não quero mais viver. Deixa-me em paz, pois a minha vida não vale nada.
17 “O que somos nós, para que nos dês tanta importância e te preocupes com a gente?
18 Por que nos vigias todos os dias e a todo instante nos fazes passar por provas?
19 Quando deixarás de olhar para mim, a fim de que eu tenha um momento de sossego?
20 Se pequei, que mal fiz a ti, ó vigia das pessoas? Por que fizeste de mim o alvo das tuas flechas? Por acaso, sou uma carga tão pesada assim?
21 Por que não perdoas o meu pecado e não apagas a minha maldade? Logo estarei na sepultura; tu me procurarás, mas eu não existirei mais.”



Jó – Capítulo 8

1 Então Bildade, da região de Sua, em resposta disse:
2 “Até quando você, Jó, vai falar assim? Até quando as suas palavras serão como um vento forte?
3 Será que Deus torceria a justiça? Será que o Todo-Poderoso faria o que não é direito?
4 Decerto os seus filhos pecaram contra Deus, e ele os castigou como mereciam.
5 Agora volte para Deus e ore ao Todo-Poderoso.
6 Se você é mesmo puro e honesto, Deus virá logo ajudá-lo e lhe dará de novo o lar que você merece.
7 A riqueza que você perdeu não será nada comparada com o que Deus lhe dará depois.
8 “Faça perguntas aos nossos antepassados; aprenda com a experiência deles.
9 Pois nós nascemos ontem e não sabemos nada; os nossos dias na terra passam como a sombra.
10 Deixe que os nossos antepassados falem a você e o ensinem. Da sua experiência eles dirão isto:
11 ‘Será que a taboa pode crescer fora do brejo ou o junco viver sem água?
12 Verdes ainda e mesmo sem serem cortados, eles secam antes das outras ervas.
13 Assim acontece com os que esquecem de Deus; assim dá em nada a esperança dos maus.
14 A segurança deles é um fio de linha; a sua confiança é como uma teia de aranha.
15 Eles se apóiam na teia, mas ela não agüenta; agarram o fio, mas não conseguem ficar de pé.’
16 “Os maus crescem como ervas ao sol que se espalham pelo jardim.
17 As suas raízes se enroscam nas pedras, se agarram nas rochas,
18 mas, se alguém as arranca, ninguém vai nem saber que estiveram naquele lugar.
19 É nisso que dá a vida alegre dos maus; chegam outras pessoas e tomam o lugar deles.
20 “Esteja certo de que Deus não abandona as pessoas honestas, nem dá a mão para ajudar os maus.
21 Ele fará você rir de novo e dar gritos de alegria;
22 mas os seus inimigos vão viver na confusão, e as casas dos maus serão destruídas.”


Jó – Capítulo 9

1 Então em resposta Jó disse:
2 “Eu sei muito bem que as coisas são assim. Mas como é que uma pessoa pode provar a Deus que ela está com a razão?
3 Quem se atreve a discutir com Deus? Ele pode fazer mil perguntas a que ninguém é capaz de responder.
4 A sua sabedoria é profunda, e o seu poder é grande; quem pode desafiá-lo e vencer?
5 Sem aviso ele muda de lugar os montes e na sua ira os destrói.
6 Deus manda terremotos, e o chão treme; ele abala as colunas que sustentam a terra.
7 Deus dá ordem, e o sol não nasce; ele apaga a luz das estrelas.
8 Deus sozinho estendeu o céu; ele pisou sobre as costas do Mar.
9 Deus criou as estrelas em grupos: a Ursa Maior, as Três-Marias e as Sete-Cabrinhas, e fez também as estrelas do Sul.
10 Deus faz coisas grandes e maravilhosas, e os seus milagres não têm fim.
11 Deus passa perto de mim, e eu não vejo; ele vai andando, e eu não percebo.
12 Se Deus quer ficar com alguma coisa, quem pode impedi-lo? Quem se atreve a perguntar: ‘O que estás fazendo?’
13 Deus não volta atrás na sua ira; a seus pés caem derrotados os aliados do monstro Raabe.
14 “Quem sou eu, então, para responder a Deus? Onde vou achar palavras para discutir com ele?
15 Ainda que eu tivesse razão, eu não responderia. Ele é o meu juiz; só posso pedir misericórdia.
16 Ainda que eu o chamasse ao tribunal, e ele se apresentasse, não acredito que ouviria o meu caso.
17 Deus me esmaga com uma tempestade e sem motivo aumenta as minhas feridas.
18 Ele não me deixa nem respirar e enche de amargura a minha vida.
19 Farei uso da força? Ele é o forte. Chamarei Deus ao tribunal? E quem o obrigaria a comparecer?
20 Sou inocente e sincero, mas as minhas palavras me condenariam e me declarariam culpado.
21 Sou inocente, mas não me importo com isso; estou cansado de viver.
22 Para mim, é tudo a mesma coisa; por isso, digo que Deus destrói tanto os bons como os maus.
23 Se, de repente, uma desgraça mata pessoas inocentes, Deus ri.
24 Deus entregou o mundo nas mãos dos maus e cobriu os olhos dos juízes com uma venda. E, se não foi Deus quem fez isso, então quem foi?
25 “Os meus dias correm mais depressa do que um atleta; eles fogem sem ter visto a felicidade.
26 A minha vida passa como um barco ligeiro, como uma águia quando se lança sobre um coelho.
27 Posso tentar esquecer as minhas queixas, posso deixar o meu ar triste e voltar a ser alegre,
28 mas logo os meus sofrimentos me deixam apavorado, pois sei que Deus não acredita que eu seja inocente.
29 E, se ele acha que sou culpado, não adianta nada lutar.
30 O sabão não pode lavar os meus pecados; o sabão mais forte não pode limpar o mal que cometi.
31 Deus me joga na lama, e até a minha roupa tem nojo de mim.
32 Deus não é um ser humano, como eu, e por isso não posso responder-lhe, nem podemos resolver a nossa questão no tribunal.
33 Para nós dois não há um juiz que possa julgar a mim e a Deus.
34 Ó Deus, pára de me castigar! Não me enchas de medo com os teus terrores!
35 Então eu falarei e não terei medo, pois a minha consciência não me acusa.

Jó  9.9 Deus criou as estrelas em grupos: a Ursa Maior, as Três-Marias e as Sete-Cabrinhas, e fez também as estrelas do Sul.



Ursa Maior



estrelas do Sul.
estrelas do Sul.
---Jó  9.9 Deus criou as estrelas em grupos: a Ursa Maior, as Três-Marias e as Sete-Cabrinhas, e fez também as estrelas do Sul.




Jó – Capítulo 38

1 Depois disso, do meio da tempestade, o SENHOR deu a Jó a seguinte resposta:
2 “As suas palavras só mostram a sua ignorância; quem é você para pôr em dúvida a minha sabedoria?
3 Mostre agora que é valente e responda às perguntas que lhe vou fazer.
4 “Onde é que você estava quando criei o mundo? Se você é tão inteligente, explique isso.
5 Você sabe quem resolveu qual seria o tamanho do mundo e quem foi que fez as medições?
6 Em cima de que estão firmadas as colunas que sustentam a terra? Quem foi que assentou a pedra principal do alicerce do mundo?
7 Na manhã da criação, as estrelas cantavam em coro, e os servidores celestiais soltavam gritos de alegria.
8 “Quando o Mar jorrou do ventre da terra, quem foi que fechou os portões para segurá-lo?
9 Fui eu que cobri o Mar com as nuvens e o envolvi com a escuridão.
10 Marquei os seus limites e fechei com trancas as suas portas.
11 E eu lhe disse: ‘Você chegará até este ponto e daqui não passará. As suas altas ondas pararão aqui.’
12 “Jó, alguma vez na sua vida você ordenou que viesse a madrugada e assim começasse um novo dia?
13 Você alguma vez mandou que a luz se espalhasse sobre a terra, sacudindo os perversos e os expulsando dos seus esconderijos?
14 A luz do dia mostra as formas das montanhas e dos vales, como se fossem as dobras de um vestido ou as marcas de um sinete no barro.
15 Essa luz é clara demais para os perversos e os impede de praticar a violência.
16 “Jó, você já visitou as nascentes do mar? Já passeou pelo fundo do oceano?
17 Alguém já lhe mostrou os portões do mundo dos mortos, aquele mundo de escuridão sem fim?
18 Você tem alguma idéia da largura da terra? Responda, se é que você sabe tudo isso.
19 “De onde vem a luz, e qual é a origem da escuridão?
20 Você sabe mostrar a elas até onde devem chegar e depois fazer com que voltem outra vez ao ponto de partida?
21 Sim, você deve saber, pois é bem idoso e já havia nascido quando o mundo foi criado…
22 “Você alguma vez visitou os depósitos onde eu guardo a neve e as chuvas de pedra,
23 que ficam reservadas para tempos de sofrimento e para dias de lutas e de guerras?
24 Você já esteve no lugar onde nasce o sol ou no ponto onde começa a soprar o vento leste?
25 “Quem foi que abriu um canal para deixar cair os aguaceiros e marcou o caminho por onde a tempestade deve passar?
26 Quem faz a chuva cair no deserto, em lugares onde ninguém mora?
27 Quem rega as terras secas e despovoadas, fazendo nascer nelas o capim?
28 Será que a chuva e o orvalho têm pai?
29 E quem é a mãe do gelo e da geada,
30 que faz com que as águas virem pedra e que o mar fique coberto por uma camada de gelo?
 Três-Marias
31 “Será que você pode amarrar com uma corda as estrelas das Sete-Cabrinhas ou soltar as correntes que prendem as Três-Marias?
 
32 Você pode fazer aparecer a estrela-d’alva, ou guiar a Ursa Maior e a Ursa Menor?
 Ursa MaiorUrsa Menor
33 Você conhece as leis que governam o céu e sabe como devem ser aplicadas na terra?
34 “Será que a sua voz pode chegar até as nuvens e mandar que caia tanta chuva, que você fique coberto por um dilúvio?
35 Você pode fazer com que os raios apareçam e venham dizer-lhe: ‘Estamos às suas ordens?’
36 Quem deu sabedoria às aves, como o íbis, que anuncia as enchentes do rio Nilo, ou como o galo, que canta antes da chuva?
37 Quem é capaz de contar as nuvens? Quem pode derramar a sua água em forma de chuva,
38 que faz o pó virar barro, ligando os torrões uns aos outros?
39 “Será que é você quem dá de comer às leoas e mata a fome dos leõezinhos,
40 quando estão escondidos nas suas covas ou ficam de tocaia nas moitas?
41 Quem é que alimenta os corvos, quando andam de um lado para outro com fome, quando os seus filhotes gritam a mim pedindo comida?
Ursa Menor

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Ursa Menor
Ursa Menor










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biblianvi.blogspot.com


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terra de uz onde jó morava>



Job se mantém fiel ao seu DEUS e recupera o dobro do que havia perdido


















                                                                                                                                          
Job recebe seus três amigos: Elifaz, Bildade e Zofar


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en.wikipedia.org/wiki/Ursa_Minor

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